O objetivo deste blog é alertar a constante destuição do planeta, que acontece de uma forma tão acelerada que precisamos tomar atitudes rápidas, mesmo sabendo que de nenhuma maneira podemos reparar o mal que já fizemos ao nosso planeta. Também tendo a intenção de apresentar novas pesquisas que beneficiam o meio ambiente e maneiras ecológicas para a preservação. Obrigado e Voltem Sempre.
sábado, 18 de setembro de 2010
Em torre na floresta, cientistas estudam partícula atmosférica em estado natural
Pesquisadores isolam pela primeira vez material sem contaminação.
Na selva, eles encontraram ar quase livre da influência humana.
Cientistas conseguiram estudar pela primeira vez aerossois formados pela floresta em seu estado natural, usando equipamento específico numa torre de 40 metros de altura em meio à selva amazônica. Os aerossois são partículas que influenciam a formação de nuvens, e portanto, definem o regime de chuvas.
Artigo publicado na última edição da revista Science explica que os pesquisadores escolheram a floresta ao norte de Manaus para fazer suas medições porque ali, na época chuvosa, há as condições atmosféricas mais próximas daquelas encontradas na época pré-industrial, quando o ar ainda não estava contaminado pela ação humana.
O estudo pode ajudar a entender as diferenças químicas entre ambientes poluídos e limpos, e como a formação de nuvens é afetada por elas. O regime de formação de nuvens na Amazônia tem influência global no clima.
“É um tipo de partícula líquida orgânica”, explica Ulrich Pöschl, do Instituto Max Planck, na Alemanha, em nota sobre a pesquisa. “É a primeira vez que alguém conseguiu registrar uma dessas partículas em isolamento, pois no Hemisfério Norte e outras regiões antropogênicas (com influência da presença humana), quando você coleta uma partícula é uma confusão e cheia de fuligem, nitratos e outros poluentes”.
Bibliografia: Globo Amazônia < http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1618948-16052,00-EM+TORRE+NA+FLORESTA+CIENTISTAS+ESTUDAM+PARTICULA+ATMOSFERICA+EM+ESTADO+NAT.html >
Acessado em: 18 de Setembro de 2010
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